Pucón

Que pena deixar este lugar tão acolhedor. Acordamos 06h00 (a temperatura já estava uns 7 graus positivos - desta vez foi dificil ficar só de camiseta e bermuda), tomamos café, saimos às 07h40 e continuamos viagem até Pucón que são 450Km de Termas de Chillan. Chegamos em Pucón (que significa "entrada para a cordilheira") às 13h30 em meio as paradas no caminho. Desta vez retiro o que disse sobre ter infraestrutura de postos de combustível e tudo mais... não abasteci ao descer a montanha e só conseguimos um posto de gasolina depois de Los Angeles, ou seja, uns 120Km depois. Mas deu tudo certo. No caminho é possível ver várias montanhas com aparência de vulcões, mas como não conhecemos não sabemos nomes e se realmente são vulcões. Ao passar por Villarrica e até você chegar em Pucón temos uma visão magnífica do imponente vulcão Villarrica (ativo e com 2.843m de altitude - também conhecido pelos índios mapuche como Rucapillán ou "casa do demônio"). Realmente é uma imagem de encher os olhos. Apesar de ser verão e ainda estar ativo, o vulcão está bem coberto de neve na parte superior da cratera. A vista do lago em conjunto com o vulcão é uma imagem incrível. A cidade de Pucon é muito charmosa, ela parece com uma mistura de Bariloche com El Calafate e Gramado. Ficamos em um chalé no centro, super bem localizado e perto de tudo que se precisa. Depois do checkin (Hotel Cabañas Orillas Del Lago), almoçamos e seguimos para tentar subir ao máximo perto da base do vulcão, mas a estrada ficou muito ruim e resolvemos voltar. Foi muito legal, pois tiramos umas fotos e vimos a fumaça saindo da cratera do vulcão... foi muito legal isto. Depois que descemos, fomos ao centro bater um happy hour e em seguida voltamos para o Chalé, onde preparamos nosso jantar que foi carne de cervo e papas fritas.

Fomos deitar com temperatura de 11 graus.